por Andy Patrizio - 2012/07/18
Mas, com as vendas de PCs no segundo trimestre vindo Gartner, IDC e IHS (anteriormente iSuppli), parece que ultrabooks estão ficando bem aquém da quota de mercado de 40% CEO da Intel, Paul Otellini, uma vez previsto.
Otellini primeiro lançou a ultrabook - basicamente uma versão para PC do MacBook Air da Apple - durante a reunião anual analista Intel em maio de 2011. Um mês depois, na Computex, Sean Maloney, que lidera Intel China previu que ultrabooks seriam responsáveis por 40 por cento das vendas de laptops até o final de 2012.
E ainda, para o segundo trimestre de 2012, os principais observadores do mercado afirmam que ultrabooks estão fazendo mal um dente no mercado global, mas dada a condição económica global, ultrabooks dificilmente pode ser responsabilizado por nada. IDC coloca a contração do mercado dos EUA em 10,6 por cento em relação ao mesmo trimestre de 2011, enquanto a Gartner diz que a contração foi de 5,7 por cento. De qualquer maneira, este mercado está crescendo normalmente.
"Um mercado saturado e falta de incentivos estão levando os compradores a adiar a compra de PCs para o momento", disse o IDC em comunicado.
Mika Kitagawa, analista do Gartner atribuiu o problema à maturidade do mercado. "Os consumidores estão menos interessados em gastar em PCs como há produto de tecnologia e outros serviços, como os mais recentes smartphones e tablets de mídia que eles estão comprando. Esta é mais uma tendência no mercado maduro como os PCs são altamente saturado nestes mercados, ", disse ela em um comunicado.
Analista de IHS Craig Stice acha que é muito cedo para declarar ultrabooks um fracasso. "Sim, os embarques do primeiro semestre ter sido lento, mas eu também não tenho grandes expectativas de uma recuperação maciça súbita neste período de tempo", disse ele.
A IDC também acredita que o Windows 8 e preço mais baixo vai ajudar a melhorar o ultrabook perspectivas de vendas, e Gartner acrescenta a promoção grande chutou em direção ao final do trimestre mais recente, com ultrabooks Ivy Bridge potência. "Esse segmento ainda está em fase um early adopter", disse Kitagawa.
Mas isso não explica a popularidade e sucesso do MacBook Air. Enquanto a Apple não divulga as suas vendas de unidades, as vendas do MacBook, em geral, contrariou a tendência e continuou a vender bem, apesar de seu preço premium. A Apple vendeu 4 milhões de Macs no 1 º trimestre, um aumento de 7 por cento ano-a-ano, enquanto outros fornecedores foram encolhendo.
O que ultrabooks precisa é um serviço premium e aura sobre eles que a Apple dá a todos os MacBooks, argumenta Rob Enderle, principal analista do Enderle Group. "Não é uma exclusividade que vem com a Apple. Tudo, desde a experiência fora do caixa para o seu tratamento nas lojas é diferente do resto do mercado. Assim, a Apple tem o equivalente a uma concessionária Lexus, enquanto os outros caras estão vendendo Toyotas", ele disse.
Assim, enquanto os vendedores ultrabook ainda estão vendendo velocidades e avanços, a Apple vende experiências e fica afastado com a cobrança de três vezes mais para hardware equivalente, argumenta. "Você tem que criar a percepção de que o preço premium conecta a um produto premium, o status. Ele ajuda a proporcionar uma experiência premium para essas pessoas, que é o que a Apple Store oferece", disse Enderle.
Ao anunciar seus números do segundo trimestre, CEO da Intel, Paul Otellini, disse que havia 140 projetos Ultrabook em obras baseadas em Ivy Bridge, acima dos 110 projetos anunciados há dois meses. Ele também anunciou 20 comprimidos baseados no processador Intel Atom com Windows 8 estavam em obras, juntamente com uma dúzia de conversíveis, o que pode ser mudado de notebook para tablet.
A grande questão permanece: Existe um futuro brilhante para ultrabooks ou é esta categoria de notebooks essencialmente mortos à chegada? Deixe-nos saber o que você pensa no nosso fórum de discussão .
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